Grão-Ducado de Tagaste
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Grão-Ducado de Tagaste

O Grão-Ducado de Tagaste é uma micronação, cujo território está localizado próximo às Ilhas Canárias e Cabo Verde. É uma monarquia constitucional sob o Grão-Duque Leonardo I

INDEPENDÊNCIA! Tagaste rompe vínculos com Agostiniano São José! Estrangeiros passam a ser aceitos!

INTERCÂBIOS! O Programa de Modernização Tagastina ainda está de pé! Por enquanto, os intercâmbios serão para a Itália, e em breve, para a França. Interessados, favor falar com o Grão-Duque.

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Praça de Armas da Fortaleza

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1Praça de Armas da Fortaleza Empty Praça de Armas da Fortaleza Dom Mar 01, 2015 3:25 pm

SAS Leonardo I Bórgia

SAS Leonardo I Bórgia
Grão-Duque

Praça de Armas da Fortaleza PraccediladeArmas_zpslnl8ohfc

A Praça de Armas é o local onde os soldados são mobilizados, fazem treinamentos curtos e diários, e é a parte aberta de um forte. A Praça de Armas da Fortaleza Alcácer-Quibir é grande, com área gramada, e possui canhões antigos, em exposição, e artilharia moderna, para defesa.
A Fortaleza Alcácer Quibir fez parte do plano do Rei Dom Pedro III, esposo de Maria I, a Louca, de colonizar Tagaste. Entre 1512 e 1783, Tagaste foi um mero entreposto comercial português. Em 1783, Carlos III de Espanha publicou um ato, chamado "Ato de Santo Agostinho", no qual se ordenava a ocupação de Tagaste. Para reagir, Pedro III ordenou a construção de um forte em Tagaste, a Fortaleza Alcácer-Quibir. Com as crises portuguesas, a loucura de Maria I, e a regência do Infante Dom João, a construção da Fortaleza foi impedida em 1787, entretanto, por mediação britânica e evitando uma guerra, os espanhóis desistiram de Tagaste em 1785.
 A colonização de Tagaste ficou estagnada entre 1787 e 1798. Em 1798, por causa das Guerras Revolucionárias Francesas, o Reino Unido passa a financias a colonização de Tagaste, para usar o arquipélago como base estratégica contra a República Francesa. A Fortaleza resume sua construção no ano seguinte, com dinheiro britânico.
 A Fortaleza é inaugurada em Janeiro de 1805, e não demorou a vir o primeiro assédio. Em Julho de 1805, o Almirante Pierre Villeneuve, desembarca tropas em Tagaste, e em nome do Império Napoleônico, saqueia Santo Agostinho e sitia a Fortaleza. A Fortaleza resiste firme e corajosamente por três meses, até que com notícias de que o Almirante Horatio Nelson, do Reino Unido, estava navegando em direção ao Mediterrâneo, Villeneuve abandona Tagaste, desistindo do cerco. Villeneuve parte para Trafalgar, e encontra Nelson em 21 de Outubro de 1805. Durante as Guerras Napoleônicas, Tagaste e a Fortaleza, não voltaram à passar assédios.
Durante as Guerras Liberais de Portugal, surgiu um grupo em Santo Agostinho, que estava muito descontente com a metropole, isso levou à Revolta da Perestrela. Habitantes de Santo Agostinho, insatisfeitos com impostos, e formados por profissionais liberais, comerciantes, artesãos, trabalhadores braçais, e até mesmo burgueses, liderados por uma camada de militares, se revoltaram contra o Capitão-Donatário de Tagaste, Martim Afonso Alves. Derrotados pela tropa britânica estacionada em Tagaste, na cidade(da mesma forma que foi estabelecida a regência de Beresford em Portugal, Tagaste também caiu nas mãos da regência britânica), esses rebeldes tomaram a Fortaleza, e a vila de Perestrela, e aqui ficaram até o fim da Revolução Liberal do Porto. Os revoltosos queriam o fim da Capitania, e que Tagaste se tornasse província portuguesa, de fato; a reivindicação, foi atendida, às coxas. Martim Alves foi tirado do cargo, e Joaquím Maria de Aquino, conhecido militar e burguês nascido em Tagaste, se tornou o Marquês de Tagaste. O Marquês, com ajuda do nomeado por ele, Governador Geral, administravam o arquipélago, servindo à El Rey Dom João VI. O Marquês expandiu a Fortaleza, e a tornou sede oficial da Guarda Tagastina(semi-milícia criada pelo Marquês com alvará real, para defesa de Tagaste, empregando militares nascidos nas Ilhas). Um fato curioso, inédito na história do mundo, aconteceu à Tagaste, em 1822.
O Marquês tornou-se amigo do Infante Dom Pedro(futuro Dom Pedro I do Brasil, e Dom Pedro IV de Portugal.)

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